terça-feira, 22 de junho de 2010

O que é isso? [ATUALIZADO]

Indo para o supermercado, me deparei com um caminhão de uma empresa de laticínios com um dos mascotes mais bizarros que eu já vi na minha vida.


Alguém me explica o que é isso? É uma vaca? É um porco? Um cachorro? Parece uma daquelas tentativas frustradas de clonar o alien (em Alien, a Ressurreição), resultando em criaturas disformes.
Pode ser também a primeira empresa do ramo a divulgar que trabalha com animais transgênicos.
Que medo. o.O

Criei um emoticom desse bicho, quem quiser é só salvar. :)
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quarta-feira, 16 de junho de 2010

Elementar meu caro Watson [atualizado]

E mais uma vez um review atrasado (isso já está virando uma constante huehuaha).
Ontem eu assisti Sherlock Holmes, em sua nova versão mais aventuresca e nem tanto menos detetivesca. Resumindo diria que é um Batman sem máscara que sem parece sujo e bêbado. Mais uma vez o ator Robert Downey Jr. deu um show de interpretação e parece que dessa vez tá firmado na reabilitação das "dorgas", pois há muito tempo não aparece nas notícias por ter dado algum vexame ou por ter sido preso. Aliás fica aqui a dica: procurem os filmes anteriores desse ator, muitos o conhecem só na fase pós Homem de Ferro, mas ele já fez muito filme bom nos tempos de doidão.




Tá, mas e o filme?
Estou dando voltas e não estou falando quase nada do filme, pois bem, a direção do filme ficou a cargo do ex-senhor Madonna, Guy Richie (não, não é o da Menina Veneno), diretor de Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes, Snatch - Porcos e Diamantes, Revolver e Rock´n Rolla. No filme, apesar de não ser passado no mundo de mafiosos, traficantes e assaltates que ele foram palco dos filmes anteriores, podemos notar que o estilo se manteve. As cenas de ação, como sempre, são em seu estilo único e visceral, com destaque para as cenas em que o protagonista elabora estratégias de luta e, estas, são mostradas de forma genial em câmera lenta.

Os personagens
Talvez o maior risco foram as mudanças nos personagens, se bem que dizem que mesmo antes eles não eram fiéis aos livros e que agora só enalteceram outras características, mas como eu não li os livros não sei quem está certo e para falar a verdade eu não estou ligando pra isso. O que importa é que agora o Sherlock Holmes é porradeiro sem deixar o lado intelectual e observador de lado.
Já o bom e velho Watson, não é só mais um sidekick e também parte para as cabeças, tanto que para afastar a imagem do Watson gordinho chamaram o grande ator Jude Law que também sempre manda muito bem em seus filmes.

O vilão, Lorde Blackwood, é interpretado pelo ator Mark Strong, que parece estar se especializando em vilões, pois sempre consegue parecer mau sem ficar um vilão galhofa.
Para o interesse romântico do herói, temos a sempre bela Rachel McAdams, embora eu não tenha me convencido muito nas cenas em que ela luta ela foi bem nas cenas dramáticas e nas engraçadas.

Um filme muito divertido, atuações competentes, com roteiro inteligente em uma trama bem amarrada e com um gancho para uma sequência que não pareceu forçado. Gostei. :D

Em nota:
Eu dormi no meio do filme, não porque ele é chato, mas porque eu estava com sono, com frio e a cama estava quente. Mas eu acordei, voltei o filme onde eu havia parado e assisti ele inteiro.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Onde vivem os nossos monstros?

Recentemente assisti (atrasado que só) o filme Onde Vivem os Monstros, baseado no livro de Maurice Sendak (que eu não li) e dirigido pelo sempre maluco Spike Jonze.



Sabe quando nos apaixonamos por um filme? Aconteceu isso comigo e desde o primeiro trailer já me identifiquei com esta história. Talvez algo tenha resgatado da minha memória emocional algo dos filmes fantasiosos da infância, não sei o que me lembrou de História sem Fim.



Mas onde os monstros vivem então?
Não vou dar spoiler, mesmo porque o filme não se baseia em grandes surpresas, não é o destino, é a trajetória, nem toda viagem é marcada pelo ponto final, e sim pela jornada pela qual passamos.



No filme podemos ver que temos monstros internos, temos várias vozes, pontos de vista distintos e a cada grande decisão temos um grande conflito. Algumas pessoas são extremamente coléricas, e dão muito ouvidos a esse monstro interno que quer destruir tudo, mas quando magoam se sentem culpados por serem incompreendidos, outros são movidos por compaixão extrema e se diminuem e se sentem inferiores perante desafios, muitas vezes não tendo amor-próprio, outros ouvem a voz de Deus e, quando a seguem, enfrentam sim, lutas, mas vêem um propósito de não se sentirem perdidos e pelo menos têm uma voz que diz o que é certo de se fazer, mas nem sempre é o caminho mais fácil.

Independente do que você acredita, você nunca é só você, a sua opinião nunca é única, mesmo que esteja só em uma ilha deserta, vai acabar inventando um amigo Wilson para conversar e discordar. Adoramos quando concordamos com o que pensamos, mas o nosso bom e velho coração enganoso nos prega muitas peças ao longo da vida e nos faz duvidarmos de nós mesmos. Mas é assim que caminha a humanidade, errando, acertando e enfrentando os monstros internos. Olhe lá dentro do seu coração, é lá que vivem os monstros. :O

domingo, 6 de junho de 2010

Confess

Aê, gravei mais uma versão (dessa vez está quase uma cover) da música Confess, do Shawn Mcdonald (não é parente do pato). Vou colocar a letra aqui também. :D

Clique no player para ouvir.



Se quiser baixar clique aqui

I cannot sing you a song
about what happens when you're gone
my whole world seems to fall
and i dont feel like myself at all

I must confess that its true
that I'm nothing without you
We are two souls turned into one
cuz without you i feel undone

I cannot sing you a song
about what happens when your gone
everything aroung comes crashing down
i find myself on the ground

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Separados no nascimento

Existe uma teoria de que pessoas que nunca se viram podem ter a mesma idéia ao mesmo tempo, para outros casos existe o plágio. Bom, aqui eu acredito que seja o primeiro caso mesmo, mas não deixa de ser curioso. Explico: a capa do cd novo do Switchfoot se parece muito com a capa de um livro que eu ilustrei há um ano atrás. o.O