sábado, 16 de fevereiro de 2008

A espera

Os versos mudaram como era o outono a se despedir do inverno. Talvez a dúvida não exista mais, mas pode o talvez ser a prova da existência da dúvida e a intenção é um fantasma que já não assombra com tanta freqüência. Um novo sol nasceu, mas em seguida vieram as nuvens de chuva a me dizer que ainda não era a hora de sair de casa. O caminho que deve ser trilhado precisa de um destino, o qual ainda desconheço. Não tenho pressa, às vezes parece que a chuva vai passar, de vez em quando abrem algumas janelas no céu, posso ver alguns raios de luz à pintar o horizonte, mas nada em definitivo. E se anoitecer, eu não me preocupo, amanhã o sol nasce novamente.

Nenhum comentário: