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Eu tava indo pra uma lanchonete almoçar hoje, quando me deparei com essa cena singela e bizarra ilustração na porta comercial de uma lanchonete árabe.
Sério, isso não é meio doentio?
O choro pode durar por uma noite mas a alegria virá pela manhã.
Eu ia fazer isto de uma forma diferente, pensei em fazer um conto ilustrado, uma história em quadrinhos e até cogitei fazer isso na forma de audiobook, mas como a semana foi mui to desgastante não me sobrou energia para fazer isso de outra forma senão simplesmente escrevendo.
Uma vez ouvi esta frase e ela me marcou muito justamente pela simplicidade de ser algo extremamente óbvio e que nem sempre paramos para pensar (cá entre nós, geralmente a gente não pensa no que é óbvio). Talvez seja da natureza humana tentar complicar as coisas, sim, concordo, mas existe um outro lado que paradoxalmente coexiste: a vontade de manter tudo como está, sem mudar nada, se ater ao plano básico e simples."Insanidade é repetir os mesmos erros à espera de resultados diferentes"

Talvez o maior risco foram as mudanças nos personagens, se bem que dizem que mesmo antes eles não eram fiéis aos livros e que agora só enalteceram outras características, mas como eu não li os livros não sei quem está certo e para falar a verdade eu não estou ligando pra isso. O que importa é que agora o Sherlock Holmes é porradeiro sem deixar o lado intelectual e observador de lado.
O vilão, Lorde Blackwood, é interpretado pelo ator Mark Strong, que parece estar se especializando em vilões, pois sempre consegue parecer mau sem ficar um vilão galhofa.Em nota:
Eu dormi no meio do filme, não porque ele é chato, mas porque eu estava com sono, com frio e a cama estava quente. Mas eu acordei, voltei o filme onde eu havia parado e assisti ele inteiro.


Depois de algum tempo você aprende a diferença, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma.
Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências.
Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender







Eu achava que só umas 3 pessoas liam o que eu ecrevo aqui e mesmo que elas parassem de ler eu continuaria escrevendo, foi sempre a minha válvula de escape literalmente, mas já que eu finalmente entendi como colocar o contador de acessos vi que tem mais do que 3 pessoas entrando no blog (ou essas três pessoas entram aqui toda hora), então resolvi tomar vergonha na cara e passar a escrever coisas úteis aqui (úteis para algumas pessoas).
A premissa é simples: em um futuro pós-apocalíptico com uma mistura de Mad Max com Fallout, a sociedade está um caos, como geralmente acontece nesses casos, a humanidade sobrevive na vida porca, são todos sujos, dentes podres, praticamente ninguém mais sabe ler e a cultura em si foi esquecida. É neste cenário que encontramos o personagem principal (Eli, interpretato pelo Denzel Washington), um cara muito casca-grossa (os que não são geralmente são mortos pelos que são), que detem o último exemplar da Bíblia e tem uma missão, levar o livro para o oeste (dos Estados Unidos, onde mais?), só que no caminho ele encontra seu antagonista, um prefeito de uma cidade xexelenta (interpretado por Gary Oldman) que é um dos únicos que ainda sabe ler e procura incessantemente pela Bíblia para poder com ela controlar a população distorcendo as palavras do livro (sim, isso é possível e já fizeram antes na idade média).
Mark Whitacre (Matt Damon) é um executivo em uma grande empresa agroindustrial que resolve delatar ao FBI sobre práticas de cartel na empresa que trabalha, só que ele se mostra um mentiroso compulsivo e inventa um caso muito maior do que parece. É um filme muito divertido para uns (eu adorei) e um filme muito chato para outos. Confesso que o ritmo do filme é um pouco lento, só que usaram o velho recurso de voice over (narração do pensamento protagonista), totalmente maluco, o personagem pensa o tempo todo em coisa malucas que não tem nada a ver com o que ele está passando, inclusive há momentos em que ele nem mesmo presta atenção no que estão falando para ele. :S
Ficção Científica muito legal com o Bruce Willis. Ele interpreta um policial de um futuro próximo onde as pessoas não saem mais de casa fisicamente, usam um sósia robô e vivem através dele. Só que tudo muda (até bermuda, haha), quando um refugiado humano usa uma máquina que consegue desativar os robôs e fritar o cérebro do usuário junto. Esse filme lembra muito um Blade Runner se fosse passado de dia, com um quê de Eu, Robô e Minority Report. A história é inspirada na Graphic Novel que leva o mesmo nome e foi publicada recentemente pela Devir, a história é um pouco diferente mas a essência está lá. :D
É um filme muito maluco, parece um documentário mas não é. A história é passada na África do Sul, onde uma nave alienígena paira sobre Joanesburgo, e após uma investigação descobrem milhões de alienígenas (claro, o que mais teria em uma nave? lixo da Europa?) subnutridos e doentes, as forças de uma espécie de ONU, alojam os ET's em favelas, mas devido às diferenças culturias entram em conflitos com os africanos, uma força-tarefa é designada para realocar os aliens em outro local e escolhem como responsável um cara meio abobalhado para entregar os avisos de despejo mas depois disso acontecem diversas coisas muito bizarras e engraçadas. É legal o óbvio paralelo com o apartheid, onde os africanos não conseguem conviver com os aliens que vivem subjulgados e são obrigados a viver em guetos comandados pelas tropas militares humanas. :X
Novamente faz tempo que eu não posto nada aqui, confesso que é um pouco de relaxo da minha parte (e de quem mais seria? rs), nesse meio tempo me firmei como colaborador do ComicPod estou fazendo umas histórias em quadrinhos baseadas em história em quadrinhos (hein?!) e também estou começando a produzir uns videos com teasers dos podcasts deles.
Por problemas de ponto de vista às vezes não conseguimos saber onde estamos, muitas vezes precisamos daquele mapa turístico for dummies com uma seta apontando onde estamos perdidos. Me pergunto se é assim também na vida, será que se começarmos a viver um sonho, podemos ter noção que estamos nele? Poderemos de dentro desse sonho ter uma idéia de sua proporção? Imagine que o sonho é uma floresta, e você está no meio dela, tem como saber o tamanho da floresta estando dentro dela?
Ilustração para um painel de 5 metros de largura que será (ou foi, dependendo de quando estiver lendo isso) instalado na Igreja Cristã Mundial no bairro da Penha, SP. Basicamente foi todo ilustrado no photoshop, usei algumas referências fotográficas, mas precisei mudar todo o ângulo de iluminação. O logotipo eu fiz usando illustrator e 3DMax.


Essa ilustração eu fiz para um painelzão da sede da Igreja Cristã Mundial.







Arte para o envelope da consagração dos dizimistas para a Igreja Cristã Mundial

Arte para a campanha do Projeto de Vida 2010 da Igreja Cristã Mundial